
Na visão das Constelações Familiares, os sintomas têm uma função, são como mensageiros de algo que não está sendo visto, algo que está oculto.
Quando o corpo dá um sinal que algo não vai bem podemos explorar esse adoecimento por muitos ângulos e um deles é olhar para a subjetividade do sistema familiar para identificar quais são as conexões que temos com nossos familiares e com acontecimentos e contextos da história da família.
Através da Constelação fazemos um diagnóstico dos vínculos e lealdades sistêmicas para que a pessoa possa fazer novas escolhas.
Sem consciência reproduzimos não só a genética, mas o comportamento, a forma como nossos familiares lidam com os acontecimentos, as crenças, os medos...
O olhar sistêmico permite ampliar nossa percepção sobre as cargas que carregamos dos nossos ancestrais para que possamos nos libertar.
Importante ressaltar que a Constelação não substitui tratamento médico, psicológico, nutricional, entre outros serviços de saúde... é uma terapia complementar para ampliar as possibilidades de cuidado.
Você já identificou essa correlação de sintomas com dinâmicas da sua família?